Informações do personagem

nome. On Boonmee Khwaamchikul
data de nascimento + idade. 10/06/1995 ( 29 para 30 anos )
zodiaco. sol em gêmeos, lua em escorpião, ascendente em leão
genero e pronomes. homem cis, ele/dele
orientação sexual. homossexual
ocupação. estagiário de cozinha no Hwangnam
clube. água que pássarinho não bebe
esporte. goleiro para o WOLF KINGS
nacionalidade + etinia. Phucket - Tailândia, Tailandês
Idiomas. Tailandês (nativo), inglês (fluente), coreano (intermediário), japonês (básico)
atual casa. Nampo, Gwageo - Coréia do Sul
traços positivos comunicativo, positivo, animado, carinhoso
traços negativos. mentiroso, indeciso, desastrado, desatento
gostos / desgostos flores, gatos, frutas tropicais, milkshake, tatuagens / abelhas, cobrança, pressão, quando nao tem gatos ao seu redor
cor favorita. verde
curiosidades. é extremamente supersticioso / tem medo do escuro e só dorme com uma luminária ligada / é pai de três gatos, todos machos: Tiger, Hawk e Fish, referência aos nomes dos membros do Trio Amazonas, vilões da quarta temporada de Sailor Moon.
ooc. player +25, gatilhos em incesto.
Resumo
On nasceu um Pukhet, na Tailândia, dentro de uma casa tranquila e com bastante amor. É filho único e, talvez exatamente por ter tido tanta regalia durante a vida e ter demorado um pouco a entender que precisava sair da asa dos pais, On também demorou um tanto para conhecer a sua vocação. Assim, passou a vida toda pulando de galho em galho, de hobbie em hobbie e de emprego em emprego, sem nunca conseguir se estabilizar em nada, simplesmente por não gostar de nada o suficiente ao ponto de querer tornar aquilo sua paixão e profissão. Thanawat - seu nome até então - saiu da casa dos pais aos 25 anos quando se estabilizou em um emprego numa livraria. Pouco depois, conheceu pela internet a garota que viria a se tornar sua noiva e estava crente que agora sua vida iria tomar rumo. Acontece que, alguns anos depois, o relacionamento terminou quando ela descobriu que On é gay - coisa que ele também não sabia até então - e perdeu seu emprego na livraria devido a ser brincalhão demais e atento de menos. Decidido a começar de novo, pegou o dinheiro de sua rescisão, mudou de nome para Boonmee a fim de atrair boa fortuna e e mudou de país para tentar a sorte. O emprego no Hwangnam veio depois de muitas mentiras na entrevista sobre ser especialista na culinária coreana e ter se mudado para aprender de forma mais imersiva, e toda a sorte que ele queria atrair ao mudar seu nome foi gasta ali quando acreditaram nessa ladainha toda; Assim que conseguiu o emprego, On voltou a ser a criatura mais azarada do mundo logo que que percebeu que sua ex-noiva também tinha surtado e se mudado para Nampo após o término. Sinceramente, daqui pra frente é só pra trás.
Conexões
Aqui temos algumas ideias de conexões, mas estou sempre aberta a novas ideias ou adaptações destas listadas para se encaixar mais em seus personagens! Todas são abertas a qualquer gênero, a não ser pelas de interesse rômantico que são só para homens devido à orientação sexual de On. Falando nelas, só ploto romance, flertes e derivados com players maiores de idade
HWANGNAM I. Namu percebeu a situação precária quanto às habilidades de cozinha de On e decidiu ajudar; Quer dizer, ele viu que On tem talento mas que mas a falta de conhecimento da culinária coreana o atrapalhava um tanto, mas Namu tem toda a disposição para ensiná-lo praticamente do zero. /closed SUZUME I. On passa tanto tempo no Suzume et Éclair que Jiwoo o confundiu com um funcionário ao pedir uma informação. On não negou e ajudou Jiwoo com sua duvida e até hoje Jiwoo tem certeza que On trabalha por lá. /closed SUZUME II. Já Yoon, Ali e Luna trabalham no Suzume er Eclair e, devido ao tempo que On passa lá, eles se tornaram bastante amigos e Yoon, Ali e Luna até ajuda na mentira de que On trabalha lá para o pobre coitado do Jiwoo /closed SUZUME III. Sendo apaixonado por docinhos e confeitaria e pelo Suzume, antes mesmo de entrar para a equipe, On vivia enchendo o saco de Jingoo para deixá-lo entrar na cozinha para ver o pessoal cozinhar e pegar dicas de confeitaria. /closed SUZUME IV. Sendo desastrado do jeito que é, On já se machucou muito na cozinha batendo a cabeça nos armários ou quinas, derrubando bandejas e por aí vai. MUSE percebeu isso e tenta ajudar de algumas formas discretas, como colocando a mão nas bancadas e quinas para evitar colisão, abrindo portas e torneiras quando On está com as mãos ocupadas e ainda finge que não estava nem percebendo a presença dele. ( Conexão inspirada neste vídeo ) ROOMIE I. Mihane é tão triste de grana quanto On, já que mesmo com a casa sendo pequena, ela ainda precisou de um colega para dividir o aluguel. Pelo menos cada um tem seu próprio quarto. /closed ROOMIE II. Antes de se mudar para o apartamento com Mihane, Minjae abrigou On por um ou dois meses logo que o menino surtou e mudou de país sem ter nem onde morar. On é muito grato por esse tempo em que ele não precisou pagar um hotel para ficar, e vive tentando compensar Minjae com agradinhos, presentes, refeições e, claro, sua amizade fiel. /closed
ANGEL. Cortes nos dedos, joelhos ralados e olho roxo são apenas alguns dos machucas normalmente visíveis e presentes do corpo de On, tudo porque ele é a pessoa mais azarada, desastrada e desatenta do mundo. Mikyung é alguém que cuida dos machucados que ele normalmente ignora e que já salvou a vida de On (algumas vezes) ao impedí-lo de atravessar a rua com o sinal verde /closed ICE. Hóquei no gelo é só mais uma das milhares de coisas que On se enfiou para passar tempo, sem ter ideia de como jogar. MUSE também é do time e, vendo que On mal consegue se manter em pé em cima de um patins, se ofereceu para ajudá-lo a treinar depois do horário. EX. Yaeko, não o culpe, ele também não sabia! Yaeko teve um relacionamento - online, mas detalhes - estável com On durante dois anos e eles terminaram quando Yaeko descobriu que On é gay, mas em sua defesa, ele também so descobriu depois de acompanhar um amigo para um clube de strip gay! /closed TAROT. MUSE sabe ler tarot e, semanalmente, tira as cartas de On para tentar ajudá-lo a driblar o azar, mas parece que cada semana as coisas ficam piores EX-CRUSH. Nampo. Pode parecer um lugar aleatório para se recomeçar a vida depois de tudo dar errado e até mesmo On pode dizer que uma coisa não tem a ver com a outra, mas seu web amigo MUSE mora aqui e quem sabe aquela cósquinha no peito qe MUSE causa em On tenha sido o motivo de sua escolha de lugar. PLAY DATE. Nico também tem gatinhos e volta e meia se encontra com On para bater papo e fofocar enquanto os gatinhos brincam. /closed
Entrevista
Qual é sua situação de residência em Nampo? Ruim. Mas eu não gosto de reclamar porque isso atrai coisa ruim, então vamos olhar pelo lado bom aqui, certo? Pra quem saiu da Tailândia sozinho, com uma mão na frente e outra atrás, eu estou vivendo até que bem! A casa é um pouco pequena e eu preciso dividir com alguém porque pagar o aluguel sozinho e se sustentar é dificil? Sim! Mas estou ótimo aqui em Nampo há uns seis meses e não vejo porque mudar. A não ser que eu fique, tipo, muito rico e compre uma casa nova, grandona e com piscina e coloque todos os chefs pra trabalhar pra mim e- É, uma casa com piscina seria legal. Qual é seu restaurante favorito? Suzume et Éclair! Se você não me encontrar no meu emprego e nem em casa, pode apostar qualquer coisa que eu vou estar ali rolando com os gatinhos. Sério. Eu passo tanto tempo lá que já me confundiram com funcionário uma vez e eu não neguei, tenho certeza que a pessoa pensa até hoje que eu trabalho lá, o que é engraçado. Talvez eu devesse trabalhar lá. Será que eles estão contratando? Qual é sua ligação com a Academia Daon Sarye? Olha, eu sou da opinião que trabalhar numa cozinha já é castigo o suficiente e mesmo assim eu sou obrigado a estudar numa cozinha. Não me entenda mal, sério, eu adoro cozinhar e escolhi isso pra mim mesmo, pensei com carinho pro que eu queria da minha vida e tudo mais e eu quero me tornar um chefe! Não qualquer chefe, mas um daqueles que o pessoal vai no restaurante só por causa dele, mas por enquanto eu 'to comendo o pão que o diabo amassou como assistente de cozinha e ganhei com muito carinho da minha chefe um estudo por aqui para melhorar minhas habilidades de cozinha porque ela disse com muito carinho que eu sou um furacão de desastre e que eu atrapalho o rendimento e rapidez do time e que se eu não melhorar eu vou ser demitido, então eu com muito carinho estou estudando nessa incrível e maravilhosa escola que com muito carinho me faz chorar no banheiro de vez em quando.
Você tem algum talento relacionado à gastronomia? Sou bom com doces, tipo, muito bom com doces. Acho que é porque eu sou um pouco doceiro e por gostar de comer doce, também gosto de fazer. Sabe aquela história de cozinhar com amor e tudo que você fizer vai sair gostoso? É algo assim. Você ,precisa experimentr o meu Khao Nieow Mamuang - uma sobremesa comum na tailândia feita de arroz doce com manga. Não me olha assim só porque é comum e parece fácil, na verdade existem muitos segredos em seu preparo e eu criei uma receita super especial para ela que você não encontraria em nenhum outro lugar. Qual é seu prato favorito? Gosto muito do prato raso, acho que fica chique com qualquer comida se você souber preparar. Brincadeira. Sabe, tem uma história que minha família originalmente veio da China para a Tailândia, anos e anos atrás, tempo o suficiente para não ter quase nada de sangue chinês na minha veia. Minha tatara tatara tatara tatara avó, ou sei la, se casou com um tailandês e de todas essas gerações que eu não sei exatamente quantas, só sobrou uma receita de Yakissoba que minha mãe fazia pra mim. Nunca comi nada parecido em lugar nenhum e também nunca consegui reproduzir da mesma forma que ela. Deve ter algum segredo que ela ainda não me passou. Enfim, esse é meu prato favorito: O Yakissoba de receita secreta da minha familia que só minha mãe sabe fazer. Dá pra mandar Yakissoba pelos correios? Qual é sua opinião sobre o futuro de Nampo? Eu acabei de chegar e eu ainda tropeço nas ruas e me perco nas esquinas, então não estou muito em posição de julgar o que deve ou não mudar por aqui além de, talvez, calçadas mais niveladas. Mas eu gosto do lugar, sabe? Da energia e da felicidade das pessoas quando experimentam um prato diferente. Espaço para mudar sempre tem em qualquer lugar, do mesmo jeito que acho que novos restaurantes são sempre bem vindos.
be yourself
Era impulsivo, mas sejamos honestos? Qualquer coisa que On fazia era impulsiva. Quer dizer, se tinha largado tudo no seu país natal para vir à Coreia em busca de novos ares e nova sorte, o que era trocar de emprego?Por um lado, seu coração doía por deixar os estagiários; Túlio, Cheol e Björn se tornaram amigos muito importantes para On no tempo em que estiveram juntos ali comendo o pão que o diabo amassou. Também tinha Namu e Momi que sempre o trataram com muito amor e paciência para ensiná-lo desde o básico após notarem a dificuldade do tailandês com algumas coisas, mas por outro… Só não fazia mais sentido continuar no Hwagnam.On tinha quase 30 anos nas costas e sabia bem que a vida não era um morango, só com pessoas legais e gentis pelo caminho, ainda mais quando se tratava de emprego e carreira, é claro que tinha noção disso, mas não quer dizer que conseguia lidar bem com esse tipo de pressão. Não, On era um cara tranquilo e sensível, que nunca se deu bem com aprendizado à base de gritaria e humilhação, e como Ali tinha lhe dito, no Suzume eles não compactuam com isso. Sinceramente, era tudo o que On precisava para ser convencido a mandar o currículo.Era familiar no Suzume ao ponto dos gatinhos que ainda não foram adotados o reconhecerem e se aproximarem para que On brincasse com eles, e o tailandês não media esforços para isso, mesmo que significasse se sentar no chão para tal. Dessa vez, no entanto, como não estava só de visita, decidiu se portar bem e se sentar em uma das cadeiras, sendo acompanhado por um ou dois felinos que o ajudavam a se distrair do bolo no estômago que insistia em se formar.Quando Ali e Luna chegaram u para cumprimentá-lo, On se colocou numa postura que as amigas provavelmente nunca tinham visto antes. Boonmee era brincalhão e driblava quase que qualquer emoção com piada, mas sabia também que tinha hora para tudo então preferiu se portar decentemente.“Você viu? Sem mentira nenhuma!” Ele se gabou do currículo que tinha feito especificamente para esta entrevista, entregando para Ali a cópia que tinha em mãos, apesar de já ter enviado por e-mail a ela uns dias antes.Era estranho, pela primeira vez, não estar mentindo numa entrevista de emprego. Sentia-se exposto de alguma forma, insuficiente, envergonhado. Seria mais lógico que se sentisse envergonhado por forjar uma carreira que não tinha, como fez para entrar no Hwangnam, mas a verdade é que On sabia que não tinha muito a oferecer para nenhum dos dois restaurantes, por isso a ideia de um currículo tão vazio em relação à carreira culinária o fazia quase pedir desculpas por tomar o tempo de Aliya e de Luna e ir embora. Dentre tantas pessoas realmente qualificadas para isso, elas escolheriam On só porque gostam dele e confiam que ele vai se esforçar para merecer a oportunidade? Não fazia sentido na sua cabeça.Ainda assim, confiava nas palavras que Ali lhe disse dias atrás e queria acreditar que, ao terminar a entrevista, teria aquele mesmo sentimento libertador de quando ouviu “Eu quero que você possa ser verdadeiro em algum lugar.” Boonmee também queria ser verdadeiro em algum lugar, sem precisar se dedicar a histórias que nunca aconteceram e sustentar um personagem que não era.Estava cansado de fingir ser o que não era.Por isso, como prometido à Ali e a si mesmo, apesar da vontade gritante de inventar uma história onde ele era super aclamado pelos doces que fazia e aumentou a clientela de uma padaria super conhecida só com a sua incrível receita de Creme Brullé, On disse toda a verdade: nunca trabalhou em nenhuma cozinha antes do Hwangnam, mas a experiência foi o suficiente para que soubesse que gostava realmente de fazer isso, que queria se tornar um cozinheiro que pudesse sim ser conhecido por seus pratos incríveis no futuro, só que a culinária coreana não era bem seu ponto forte, aparentemente.Tinha aptidão para doces, no entanto, apesar de nada profissional até então. E era bom com gatinhos. Se dava bem com a equipe do Suzume por estar sempre lá. Até a cozinha e algumas receitas já conhecia por causa da quantidade de vezes que entrou só para ver um de seus amigos cozinhando enquanto jogava conversa fora - só não contou essa última parte, vai que as meninas ficassem bravas pela invasão.Depois de conversarem e pelo tour pela cozinha - que ele fingiu que não conhecia - On ainda tinha vontade de chorar, tanto por se sentir tão vulnerável e insuficiente, quanto de felicidade por Ali realmente lhe dar uma oportunidade de crescer senai ele mesmo sem precisar mentir, mas conteve as lágrimas antes de se despedir com um abraço apertado, derrubando toda a pose profissional que colocou assim que chegou no restaurante. Provavelmente nunca conseguiria compensar a amiga por tudo que ela fez por ele, mas podia mostrar um pouco de sua gratidão e torcer para que desse tudo certo.